Apesar de estar apaixonadinho, Y adora uma boa brincadeira e sem remorso se envolve no jogo. É O AMANTE FIEL! Mas Não use esse termo, ele ODEIA.
Z é o noivo. Ele pouco aparece. Essa história não é dele. O amor não é dele, nem a amizade. Um casamento oco e perfeito, baseado em... Não sei o que (?) Só é. Vamos respeitar.
Z vem uma vez por semana e fica um ou dois dias no máximo. Os outros dias pertencem a Y, que aceita numa boa toda a situação. Só não contava que o amor de X é muito além (já desconfiava).
X tinha um ciúme incontrolável, é dramático e quase tão exagerado quanto um ariano, ele não podia deixar o amor por uma casca e não podia aceitar seu amado vivendo com outro.
Passado os meses, chegou o grande dia. O jogo tinha acabado, antes do esperado. Não teve despedida. Y era retraído demais para demonstrar qualquer tipo de afeto maior, deixou um grande vazio no coração de X. Simplesmente acabou. No duro. Não há amor pra quem não ama.
ESSE TEXTO FOI ESCRITO ANTES DE ACONTECER. E ACONTECEU. ESTAVA ESCRITO (LITERALMENTE).
E teve mais...

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